segunda-feira, novembro 20, 2006

Bom leitor se constrói de pequeno

Por Amanda Delmas
Do Feira-Livre


Um dos grandes desejos que os pais têm é [o de] que seu filho adquira o hábito da leitura. Na maioria das vezes, a criança começa a ler somente após os seis ou sete anos de idade, mas existem aquelas que conseguem fazê-lo antes disso. Para que a criança aprenda a ler, pressupõe a compreensão das letras no papel, formando uma palavra com um determinado significado.

Mas quando a questão é gostar da leitura, subtende-se como algo construído desde o início da vida, quando os pais lêem e contam histórias para as crianças. Pode-se afirmar que a criança tem um comportamento repetitivo dos pais. Se existe o hábito da leitura, ela adquire essa vontade e curiosidade. Isso se comprova na família de Priscilla [sobrenome e idade?], que começou a ler por incentivo da mãe, Bethânia Amorim. "Normalmente compramos livros juntas", afirma Bethânia [idade], que procura ler todos os livros que a filha também lê.

Os personagens dos contos como fadas, reis, princesas, o Rei Leão, a Bela e a Fera, a Branca de Neve e os Sete Anões, Alice no país das Maravilhas, a Turma da Mônica, entre outros, possibilita que a criança mergulhe no mundo da leitura. Uma mesma história pode possuir significados diferentes para cada uma delas.

Ler desde pequeno definirá o modo de escrever e falar da criança futuramente. E é muito importante que os pais, junto com a escola, proporcionem as crianças visitas a bibliotecas, idas a museus, teatros e ter horários para leitura. Comecemos então a adquirir o hábito de ler.





Produção de Vídeo Amanda Delmas




Produção de Áudio Estrela Quitéria

Um comentário:

Manuela Allain Davidson disse...

Amanda, o enfoque que você e Estrela deram à pauta de estímulo à leitura foi muito legal. Gostei da sua iniciativa de ilustrar o material escrito também com imagens/vídeo. O texto, no entanto, poderia ter sido melhor trabalhado. Há alguns errinhos bobos de português que vão demandar mais atenção sua pela frente. Senti falta da idade da personagem Priscilla e de sua mãe, Bethânia. Em matérias como esta, são os detalhes que fazem a diferença.

Estrela, sua sonora teve uma introdução um tanto longa - apesar de necessária - mas a entrevista com a estudante de psicologia deu outra dinâmica e valor ao material. Algumas perguntas geraram respostas bem interessantes! Parabéns às duas - Amanda e Estrela - pela produção do post.