Por Izabel Cabús
Do Feira-Livre
Para muitos o desenho e a pintura são expressões de arte ultrapassados. Mas para o artista e designer, Bruno Vilela, essas são as formas de arte mais valorizadas na sua obra. Esse resgate pode ser conferido pelo público na mostra “Réquiem Sobre o Papel”, que teve abertura na quinta-feira (16/11), no museu Murillo La Greca, no bairro de Parnamirim. As obras ficaram expostas até o dia 10 de dezembro.
A inspiração do nome provém da obra de Mozart, o “Réquiem K 626” e revela o teor de sofrimento e dor da exposição. “Não considero a dor e o sofrimento ruins. Todos os grandes artistas sofreram bastante”, opina (fonte: Jornal Folha de Pernambuco) [opinou em entrevista à Folha de Pernambuco]. A mostra traz o equilíbrio entre o desenho e a fotografia em assuntos como a morte e a memória. A exposição é composta por seis grande painéis e uma série com sete desenhos menores. Os elementos e as cores são primários e simplistas.
Nos desenhos abstratos, Bruno Vilela, usa a aplicação de folhas de prata fazendo referência a utilização do nitrato de prata no começo da fotografia. As figuras humanas representadas pela família de Vilela, foram retratadas sem rosto [incluir vírgula antes de gerúndio] dando uma impressão fantasmagórica ao espectador. Há uma quebra desse estilo em duas figuras em azul, que definem os traços das pessoas retratadas.
Bruno Vilela começou este trabalho em 1999, quando se debruçou sobre fotos antigas da família. Ele e a crítica de arte Maria do Carmo Nino farão um bate-papo com o público no museu, no próximo dia 1º de dezembro. Visitas comentadas sobre as obras poderão ser agendas para grupos e escolas pelo telefone: 3232.4276.
Serviço:
“Réquiem Sobre Papel”, de Bruno Vilela.
Museu Murillo La Greca – Rua Leonardo Bezerra Cavalcanti, 366, Parnamirim.
Visitação: segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Até 10 de dezembro.
Telefone: 3232.4276.
Fax: 3232.4255.
e-mail:murillolagreca@gmail.com
Site da exposição: www.brunovilela.com.br
Do Feira-Livre
Para muitos o desenho e a pintura são expressões de arte ultrapassados. Mas para o artista e designer, Bruno Vilela, essas são as formas de arte mais valorizadas na sua obra. Esse resgate pode ser conferido pelo público na mostra “Réquiem Sobre o Papel”, que teve abertura na quinta-feira (16/11), no museu Murillo La Greca, no bairro de Parnamirim. As obras ficaram expostas até o dia 10 de dezembro.A inspiração do nome provém da obra de Mozart, o “Réquiem K 626” e revela o teor de sofrimento e dor da exposição. “Não considero a dor e o sofrimento ruins. Todos os grandes artistas sofreram bastante”, opina (fonte: Jornal Folha de Pernambuco) [opinou em entrevista à Folha de Pernambuco]. A mostra traz o equilíbrio entre o desenho e a fotografia em assuntos como a morte e a memória. A exposição é composta por seis grande painéis e uma série com sete desenhos menores. Os elementos e as cores são primários e simplistas.
Nos desenhos abstratos, Bruno Vilela, usa a aplicação de folhas de prata fazendo referência a utilização do nitrato de prata no começo da fotografia. As figuras humanas representadas pela família de Vilela, foram retratadas sem rosto [incluir vírgula antes de gerúndio] dando uma impressão fantasmagórica ao espectador. Há uma quebra desse estilo em duas figuras em azul, que definem os traços das pessoas retratadas.
Bruno Vilela começou este trabalho em 1999, quando se debruçou sobre fotos antigas da família. Ele e a crítica de arte Maria do Carmo Nino farão um bate-papo com o público no museu, no próximo dia 1º de dezembro. Visitas comentadas sobre as obras poderão ser agendas para grupos e escolas pelo telefone: 3232.4276.
Serviço:
“Réquiem Sobre Papel”, de Bruno Vilela.
Museu Murillo La Greca – Rua Leonardo Bezerra Cavalcanti, 366, Parnamirim.
Visitação: segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Até 10 de dezembro.
Telefone: 3232.4276.
Fax: 3232.4255.
e-mail:murillolagreca@gmail.com
Site da exposição: www.brunovilela.com.br
Um comentário:
Bel, como matéria de abertura de exposição, seu texto está interessante e convidativo. O problema com ele - tenho que checar quem foi editor(a) da peça - é que há erros de português que não deveriam estar aí. Por exemplo, quando você fala "...para o artista e designer, Bruno Vilela, essas..". Não há motivo para destacar o nome dele entre vírgulas. Outra coisa é a tendência a confundir tempos de verbo que deveriam estar no futuro com o passado (ex. "...ficaram expostas até o dia 10 de dezembro"). O conteúdo está legal. A forma é que precisa ser mais lapidada...
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