sexta-feira, novembro 23, 2007

Síndrome de Down

Por Catharyna Feitosa
Do Feira Livre


É uma alteração genética num dos 23 pares de cromossomos. Os portadores possuem algumas características físicas em comum, como rosto redondo, olhos puxados e um certo retardo mental, muitos deles tem cardiopatia congênita e a grande maioria faz uma cirurgia do coração com poucos messes de vida.

Desde o nascimento, os bebês com a síndrome precisam de acompanhamento. “O ideal é que os pais procurem orientação de profissionais especializados e que possam ajudá-los a decidir qual é a estimulação mais adequada, os recém-nascidos Down apresentam hipotonicidade muscular e pouco controle sobre os movimentos da língua. Por isso, têm muita dificuldade para sugar durante o aleitamento materno, que passa a ser, em muitos casos, inviável”. Alerta a fonoaudióloga Karina Torres.

Os pais devem estar atentos a tudo o que a criança comece a fazer sozinha, espontaneamente e devem estimular os seus esforços. Devem ajudar a criança a crescer, evitando que ela se torne dependente; quanto mais a criança aprender a cuidar de si mesma, melhores condições terá para enfrentar o futuro.
A criança com a sindrome precisa participar da vida da família como as outras crianças. Deve ser tratada como as outras, com carinho, respeito e naturalidade. Quando adolescente e adulta tem uma vida semi-independente.
Embora possa não atingir níveis avançados de escolaridade pode trabalhar em diversas outras funções, de acordo com seu nível intelectual. Ela pode praticar esportes, viajar, frequentar festas, etc.

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