A idéia e a câmera na mão vieram antes da digitalização do cinema nacional. Hoje, tornou-se mais prático e fácil produzir e editar um filme. Alguns profissionais que se destacam na área cinematográfica, especializados em curta-metragem, não estão muito preocupados com a polidez de grandes tecnologias. É o caso do roteirista e diretor Philipe Cabeça. “Não importa se você tem grandes equipamentos para se fazer um filme. O lance é fazer com o que tem e com boas idéias”. Com relação a investimentos, o Governo do Estado de Pernambuco continua sua campanha de auxiliar financeiramente a produção de longas e curtas.
Durante este ano, está ocorrendo a seleção dos projetos relacionados aos primeiro edital de 2007 do Funcultura. No sítio da Fundarpe está a relação dos projetos pré-selecionados para a segunda fase. A Comissão Deliberativa, encarregada da análise e apreciação dos projetos, se reuniu no dia 24 de abril para dar o parecer dessa lista. No dia 15 de maio outra reunião vai dar norte a muitos dos produtores culturais que estão participando. A produtora, diretora e roteirista Taciana Oliveira, que está com dois projetos para serem julgados na segunda fase, adverte: “É difícil manter uma produção de um curta, média, longa. Mesmo com o avanço da tecnologia e a possibilidade de baratear os custos no formato digital, fica oneroso demais.”
Teaser do filme Davi Andante da produta Taciana Oliveira
Edição: Tacyana Viard
Observações: Texto justificado, parágrafos sem espaço, título da notícia colocado como chapéu e assinatura imcompleta.
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